Querida Susana, acabei de ler O caderno da avó Clara, de todos o que mais gostei, mais me identifiquei. Histórias de fiar sempre tiveram lugar na minha infância. A Mari não se parece comigo, não me recordo de ser tão esperta, creio que na década de 50 não éramos tão "antenadas" embora tivéssemos dúvidas maiores na nossa cabeça de adolescente. Ri muito com o jeitinho atual dela pensar e comparar seus pais e chorei com o final. Quantas de nós temos esse desejo do "The End"! Me arrisco a afirmar ser minha maior carência. Difícil seguir sem terminar, e pra mim, terminar, enterrar, viver o luto me parece essencial. Só assim para seguir leve e decidida. Ah, como é bom ouvir o que não foi exposto: a conversa dos dois. Por quê será? Também espero um dia ouvir porquê. Algumas atitudes provocam situações inacabadas. Nossa paixão por contos nos faz acreditar que tudo ficará bem a nosso modo. Como dizem "se não deu certo é porque ainda não terminou". Grande beijo a todas que seguem mesmo sem um The End numa das histórias do Sei caderno na vida. Parabéns! Grande beijo.
Querida Margaret, muito obrigada. Pensei um tempo grande na conversa de pai e filha e não tive coragem de me meter nela. A vida é um mistério com histórias que se enovelam. Obrigada pela leitura tão generosa. Beijos
Querida Susana, acabei de ler O caderno da avó Clara, de todos o que mais gostei, mais me identifiquei. Histórias de fiar sempre tiveram lugar na minha infância. A Mari não se parece comigo, não me recordo de ser tão esperta, creio que na década de 50 não éramos tão "antenadas" embora tivéssemos dúvidas maiores na nossa cabeça de adolescente. Ri muito com o jeitinho atual dela pensar e comparar seus pais e chorei com o final. Quantas de nós temos esse desejo do "The End"! Me arrisco a afirmar ser minha maior carência. Difícil seguir sem terminar, e pra mim, terminar, enterrar, viver o luto me parece essencial. Só assim para seguir leve e decidida. Ah, como é bom ouvir o que não foi exposto: a conversa dos dois. Por quê será? Também espero um dia ouvir porquê. Algumas atitudes provocam situações inacabadas. Nossa paixão por contos nos faz acreditar que tudo ficará bem a nosso modo. Como dizem "se não deu certo é porque ainda não terminou". Grande beijo a todas que seguem mesmo sem um The End numa das histórias do Sei caderno na vida. Parabéns! Grande beijo.
ResponderExcluirQuerida Margaret, muito obrigada. Pensei um tempo grande na conversa de pai e filha e não tive coragem de me meter nela. A vida é um mistério com histórias que se enovelam. Obrigada pela leitura tão generosa. Beijos
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